quinta-feira, 23 de julho de 2009

Mais presentes!!

Vamos às compras!!!










Hoje nós fomos às compras com sua tia Kátia, com a prima e a vovó Nilda.

Elas compraram cada coisa linda pra você!!

Cada macacão lindo!!











E teve mais coisas lindas!!Você vai ficar lindo em todas elas!!
Te amamos muito, filho!!!

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Exercitar-se na hora do parto reduz chance de cesárea e dor

Praticar exercícios fisioterápicos durante o parto aumenta a tolerância à dor, reduz o uso de fármacos e diminui o tempo até o nascimento do bebê, conclui um estudo feito no Hospital Universitário da USP. Entre as grávidas que fizeram as atividades, o índice de cesarianas ficou em 11%. A média, na instituição, é de 20%.

No SUS, a taxa de cesáreas é de 28% e na rede privada e suplementar chega a 90%. A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda que o índice seja de, no máximo, 15%.

Na pesquisa, foram avaliadas 132 gestantes do primeiro filho, com gravidez a termo: 70 foram acompanhadas por fisioterapeuta e fizeram os exercícios preconizados no trabalho de parto e outras 62 tiveram acompanhamento obstétrico normal, sem os exercícios. As gestantes do estudo foram orientadas a ficar em várias posições, fazer movimentos articulares e pélvicos, relaxamento do períneo e coordenação do diafragma.

A fisioterapeuta Eliane Bio, autora do estudo, diz que, além da redução do número de cesáreas, os exercícios diminuíram a dor e a duração do trabalho de parto -de 11 para 5 horas. "Nenhuma parturiente do nosso grupo precisou de analgésico." No grupo controle, 62% usaram drogas de analgesia.

No Brasil, exercícios no trabalho de parto estão restritos aos poucos centros médicos que incentivam o parto normal, mas, em países como a Inglaterra e a Alemanha, vigoram há mais de 40 anos. Na França, toda grávida é orientada a fazer ao menos 12 consultas com o fisioterapeuta no pré-natal.

Segundo Bio, os exercícios remetem à livre movimentação que, no passado, a mulher tinha em casa durante o parto. "Temos que estimular as habilidades do corpo da mulher para o parto, prevenindo traumas no períneo, levando a uma vivência menos dolorosa, resgatando a poesia do nascimento."

Segundo ela, os procedimentos fisioterápicos preconizam a participação da mulher em todo o processo de parto, com a livre escolha de posições durante as contrações.

O obstetra Artur Dzik, diretor da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana, diz que o estudo é benfeito (prospectivo, randomizado e com um número significativo de voluntárias). "Tudo o que estimula responsavelmente o parto normal é bem-vindo num país com altíssima incidência de cesárea."

Para ele, o ponto principal do trabalho foi ter mostrado que o acompanhamento fisioterápico retarda a necessidade de analgesia, diminuindo o tempo do trabalho de parto.

Na opinião de Renato Kalil, ginecologista e obstetra da Maternidade São Luiz, o mérito do trabalho de Bio é ter "colocado no papel" a eficácia dos exercícios. "Minhas pacientes fazem isso há 22 anos, mas ainda são exceções. Na maioria dos hospitais, a grávida fica deitada esperando a hora da cesárea."

Ele pondera quue o trabalho não consegue demonstrar de que forma ocorre o relaxamento provocado pelos exercícios. "Um médico adepto da cesárea diria que seria preciso medir os impulsos elétricos do músculo para comprovar o relaxamento. Mas, na prática, sabemos que a movimentação funciona."


Editoria de Arte/Folha Imagem

CLÁUDIA COLLUCCI
da Folha de S.Paulo

Campanha pela Abolição da Episiotomia de Rotina

Simone Diniz

RESUMO
Todos os anos, milhões de mulheres na América Latina têm sua vulva e sua vagina cortada cirurgicamente (musculatura vaginal, tecidos eréteis da vulva e vagina, vasos e nervos) sem que haja qualquer necessidade médica. Esse corte, chamado episiotomia, provoca danos sexuais importantes, dor intensa, freqüentemente complicações infecciosas e urinárias. Desde meados da década de 80, há evidência científica sólida indicando a abolição da episiotomia de rotina. Poucos questões de saúde sexual tem um alcance, importância e gravidade na vida das mulheres tão grande quanto essa, e são tão preveníveis quanto a episiotomia. Além de seu potencial em reduzir o sofrimento das mulheres, a redução da episiotomia implicaria ainda em uma importante economia do setor saúde.

Em grande medida, estão disponíveis no país os elementos técnicos, como manuais e normas, para implementar mudanças na assistência ao parto. O que falta é avançar na promoção de mudanças institucionais, para fazer justiça a esses avanços. Essas mudanças exigem a mobilização das mulheres, profunda mudança na formação dos profissionais de saúde, além de coragem e firmeza dos responsáveis pelas políticas públicas. Esse projeto inclui:

a) um componente de educação da opinião pública leiga e profissional sobre a episiotomia,
b) um programa de formação para profissionais (e seus conselhos) sobre episiotomia, direitos das mulheres e medicina baseada em evidências,e
c) intervenções de mídia em geral, e em especial aquela dedicadas às gestantes e mães.


O DIREITO À INTEGRIDADE CORPORAL
O movimento feminista afirma a autoridade das mulheres na definição de suas necessidades e se opõe às condutas médicas feitas "para o seu próprio bem". Reivindica os direitos reprodutivos e sexuais, os direitos humanos à condição de pessoa, à integridade corporal e à eqüidade. Esses direitos, quer estejam ou não constituídos legalmente, são compreendidos como reivindicações de justiça, afirmações de que os arranjos sociais de gênero são injustos e devem ser transformados.

Nesse sentido, as condutas desnecessárias e arriscadas são consideradas violações ao direito da mulher à sua integridade corporal. A imposição autoritária e não-informada desses procedimentos atenta contra o direito à condição de pessoa; e a dificuldade no acesso ao leito, com a peregrinação das gestantes em busca de vagas nos hospitais, viola o direito das mulheres à eqüidade e à assistência.

A SEXUALIDADE NA ASSISTÊNCIA AO PARTO
As referências à sexualidade estão presentes na organização da assistência ao parto, de formas sutis ou muito explícitas. Aparecem nos procedimentos técnicos e sua justificativa, como no caso da episiotomia (corte da vulva e vagina) e da cesárea, e na informalidade das piadas e brincadeiras durante os plantões nos hospitais. Incluem desde as falas supostamente amigáveis ("vou costurar a senhora de maneira que fique igual uma mocinha") até as acusações e agressões verbais de caráter sexual, principalmente quando a mulher se queixa de dor ("na hora de fazer achou bom, agora cale a boca e agüente").
Fonte: Diniz, 2002.

Em grande medida, os mecanismos de imposição do silêncio e de contenção das mulheres no parto estão centrados na sua desmoralização por terem atividade sexual. Essa atitude é uma constante em muitos países e em várias formas de assistência à saúde reprodutiva. É utilizada para deslegitimar a fala das mulheres quando elas se queixam de dor ou quando reagem a condutas percebidas como ameaças a sua integridade ou sua segurança.

O ABUSO DAS EPISIOTOMIAS
Uma vez que os procedimentos do chamado "parto típico" (isolamento, aceleração, jejum, episiotomia etc.) são aceitos pelo senso comum como adequados, tanto os profissionais que os infligem quanto as mulheres que os sofrem tendem a percebê-los como um mal necessário
O uso indevido da episiotomia e da posterior costura (episiorrafia) é um exemplo de violação do direito humano de estar livre de tratamentos cruéis, humilhantes e degradantes. A episiotomia tem sido indicada para facilitar a saída do bebê, prevenir a ruptura do períneo e o suposto afrouxamento vaginal provocado na passagem do feto pelos genitais no parto normal.

Sabe-se que essa indicação não tem base na evidência científica, mas sim na noção - arraigada na cultura sexual e reprodutiva - do "afrouxamento vaginal", decorrente do "uso" da vagina, seja pelo uso sexual ou reprodutivo. Essa representação da vagina "usada", "lasseada", "frouxa" é motivo de intensa desvalorização das mulheres e se apóia tanto na cultura popular quanto na literatura médica produzida por grandes autores brasileiros e internacionais.

Na fala dos profissionais repete-se a crença de que, sem esse corte e essa sutura adicional que aperta a vagina, chamada "ponto do marido", o parceiro se desinteressaria sexualmente pela mulher ou, no mínimo, por sua vagina. Essa crença é difundida por muitos autores como, por exemplo, Jorge de Rezende - possivelmente, o maior autor de obras sobre obstetrícia no Brasil -, e é, certamente, uma justificativa importante do uso da cesárea: "A passagem do feto pelo anel vulvoperineal será raramente possível sem lesar a integridade dos tecidos maternos, com lacerações e roturas as mais variadas, a condicionarem frouxidão irreversível do assoalho pélvico".
Fonte: Rezende, 1998.

Se for considerado que, de acordo com evidências científicas, a episiotomia tem indicação de ser usada em cerca de 10% a 15% dos casos e ela é praticada em mais de 90% dos partos hospitalares na América Latina, pode-se entender que anualmente milhões de mulheres têm sua vulva e vagina cortadas e costuradas sem qualquer indicação médica. Um estudo mostrou que o uso rotineiro e desnecessário da episiotomia na América Latina desperdiça cerca de US$ 134 milhões só com o procedimento, sem contar nenhuma de suas freqüentes complicações.
Fonte: Tomasso et al, 2002.

Pode-se calcular o desperdício daquilo que é quantificável, como litros de sangue, dias de incapacidade, prejuízos na amamentação, material cirúrgico ou simplesmente dinheiro público, nesses milhões de episiotomias inúteis realizadas anualmente. Há ainda o imponderável sofrimento físico e emocional da mulher - além da mensagem de que seu corpo é defeituoso e de que ela será sexualmente desprezível se não se submeter a esse ritual, que supostamente lhe devolverá a "condição virginal".

Vários estudos mostram que a episiotomia provoca dor intensa. Mesmo nos serviços onde as mulheres não têm acesso a anestesia adequada, elas têm que enfrentar esses e outros procedimentos altamente dolorosos. Nessas situações, as mulheres freqüentemente gemem e choram de dor "do primeiro ao último ponto".
Fonte: Alves e Silva, 2000.

Mesmo sem o conhecimento das chamadas evidências científicas, muitas mulheres sentem-se injustiçadas por essa violência física e emocional. A expressão do horror sentido pelas parturientes deveria alertar os profissionais de saúde a refletir sobre a prática. Um diretor de maternidade conta que: "Quando eu estava fazendo residência, atendi uma pessoa que tinha feito um parto em Angola durante a Guerra Civil, outro em Paris e estava fazendo o terceiro comigo, no hospital-escola aqui no Brasil, com tudo o que eu achava que era bom: episiotomia, fórceps, tudo. Quando acabou, a paciente falou: 'Prefiro ser torturada a ter um parto como este que acabei de ter'. [...] Foi o momento em que eu parei para rever que tipo de obstetrícia aprendemos".

A EPISIOTOMIA DE ROTINA COMO CIRURGIA SEXUAL
Talvez as piadas e o tom jocoso e desrespeitoso que muitas vezes os médicos usam durante a assistência ao parto e diante do sofrimento das mulheres sejam uma forma de os profissionais lidarem com seu próprio sentimento de inadequação, até mesmo com a culpa por causar danos funcionais e estéticos.

Como relata um médico: "Meu Deus, tem colega que faz cada uma, eles aleijam as mulheres! Porque, veja, tem episiotomia que a gente chama de hemibundectomia lateral direita, tamanha é a episiorrafia, entrando pela nádega da paciente, que parece ter três nádegas. Fora aquelas episiotomias que deixam a vulva e a vagina todas tortas, que a gente chama de AVC de vulva, sabe quando a pessoa tem um derrame e fica com a boca e o rosto tortos, assimétricos?"

Esses casos de aleijões genitais vão depois compor a demanda de outro profissional, o cirurgião plástico especializado em corrigir genitais deformados por episiotomias.

O apelo da episiotomia para "devolver a mulher à sua condição virginal", como proposto por alguns autores na década de 20, teve eco na cultura brasileira. A imagem que o discurso médico sugere é que, depois da passagem de um "falo" enorme - que seria o bebê - o pênis do parceiro seria proporcionalmente muito pequeno para estimular ou ser estimulado pela vagina. Isso poderia implicar uma autorização ao homem para procurar uma mulher "menos usada" ou demandar como alternativa o coito anal.
Fonte: Ceres, 1981.

A necessidade masculina de um orifício devidamente continente e estimulante para a penetração seria então prevenida ou resolvida pela episiotomia, ou mesmo pela cesárea, preservando-se o estatuto da vagina como órgão receptor do pênis.

No Brasil, prevalece um "sistema erótico" baseado nas noções de atividade-masculino e passividade-feminino. Essa idéia ratifica a teoria da vagina apertada ou frouxa (passiva, diante do falo que a estimula e é estimulado), em oposição à compreensão de vagina e vulva como órgãos ativos, capazes de se contrair e relaxar, de acordo com a vontade feminina, pois são músculos voluntários.
Fonte: Australian Broadcasting Company, 2002.

Essa concepção mecânica e passiva da vagina é transposta para o parto, dificultando a compreensão, mesmo pelos médicos, de que esse órgão se distende para o parto e depois volta ao tamanho normal. Mais uma vez, não se trata do que é "cientificamente correto", mas de sua representação.

Do ponto de vista da evidência científica, a musculatura pélvica (tanto da vagina como do controle da bexiga) pode ser preservada e aperfeiçoada por meio de exercícios, independentemente da vida sexual, de partos vaginais ou da necessidade de recursos cirúrgicos. Segundo a evidência científica, a episiotomia é associada, não a uma vida sexual enriquecida, mas a uma substituição do tecido muscular e erétil da vulva por fibrose e a um aumento da dor durante a penetração (dispareunia). Resulta também em maior demora na retomada da vida sexual pós-parto, além de freqüentes deformidades vulvares. Isso quando não ocorrem complicações, quando pode haver risco maior de lacerações graves, de infecção e de hemorragia.
Fonte: Childbirth, 2001.

No Brasil, a episiotomia e seu "ponto do marido", assim como a cesárea e sua "prevenção do parto", funcionam, no imaginário de profissionais, parturientes e seus parceiros, como promotores de uma vagina "corrigida". Se as mulheres acham que vão ficar com problemas sexuais e vagina flácida após um parto vaginal e que e a episiotomia é a solução, elas tendem a querer uma episiotomia. Mas, quando as mulheres têm acesso a informação e sabem que é possível ter uma vagina forte por meio de exercícios, elas passam a compreender que a episiotomia de rotina é uma lesão genital que deve ser prevenida e que elas podem recusá-la.

Desde meados da década de 80, há evidência científica sólida indicando a abolição da episiotomia de rotina. Em grande medida, estão disponíveis no país os elementos técnicos, como manuais e normas, para implementar mudanças na assistência ao parto. O que falta é avançar na promoção de mudanças institucionais, para fazer justiça a esses avanços. Essas mudanças exigem a mobilização das mulheres, profunda mudança na formação dos profissionais de saúde, além de coragem e firmeza dos responsáveis pelas políticas públicas.

A garantia de assistência humanizada ao parto - orientada pelos direitos e baseada na evidência - constitui uma importante estratégia na busca da promoção dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres em um momento tão especial de suas vidas.

fonte: site amigas do parto

Vírus H1N1 e Aleitamento Materno

O vírus H1N1 se transmite de pessoa a pessoa de forma muito similar ao vírus da gripe comum. Por isto, mães que estejam amamentando, devem lavar as mãos com freqüência, não tossir nem espirrar sobre o bebê.

Por ser um novo vírus, não se sabe exatamente quanto o aleitamento materno pode proteger o recém-nascido. Porém, bebês não amamentados ao seio adoecem com mais freqüência e gravidade. As mães produzem anticorpos para combater as infecções com as quais entram em contato e os compartilha com seu filho através do aleitamento. Na prática, o leite humano combate as infecções, o que é muito importante para os bebês pequenos, cujo sistema imunitário ainda não está completamente desenvolvido. O aleitamento materno também ajuda o bebê a criar sua própria capacidade para combater as infecções.

Por isto, a mulher não deve deixar de amamentar seu bebê caso esteja gripada. É recomendável que os bebês menores de 6 meses sejam alimentados exclusivamente com leite humano. Se a mãe estiver doente e não conseguir amamentar, pode extrair o leite e pedir a alguém para dar ao bebê em um copinho.

As mães devem continuar amamentando, mesmo enquanto recebem tratamento. Se o bebê estiver gripado, poderá ser amamentado. Essa é uma das melhores coisas que as mães podem fazer por ele.

fonte: Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano

HUMANIZAÇÃO DO PARTO E NASCIMENTO

Quanto mais natural o parto, melhor é o nascimento da criança. O que as mulheres sempre souberam, por intuição, a ciência vem mostrando, no movimento conhecido por ´Medicina baseada em evidências´. Intervenções como a episiotomia (corte em baixo) e a cesariana, quando não necessárias, podem fazer mais mal do que bem.
Em nosso país, a cesariana vem aumentando pouco a pouco. Depois de uma queda em 1998, quando o Governo Federal parou de pagar o excesso de cesarianas, voltou a aumentar a partir de 2000. E continua crescendo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a taxa de cesárea esteja perto de 15%. Valores maiores ou muito menores são prejudiciais para mães e bebês. No Brasil, a taxa de cesárea, em 2005, está quase três vezes maior que o recomendado:
chegou a 43%.
´Parto Humanizado´ é a expressão usada para os partos em que a mulher é respeitada:
ela fica com o acompanhante de sua escolha, pode se movimentar à vontade, toma líquidos ou alimentos leves, escolhe a posição para parir sua criança, concentra-
se para fazer força de acordo com o ritmo de seu corpo. No parto humanizado, a mulher é poupada de intervenções desnecessárias, tais como: soro para apressar o parto, lavagem intestinal, raspagem dos pêlos pubianos, episiotomia (corte embaixo) ou jejum. No parto humanizado, a mulher não permanece o tempo todo deitada, ela recebe palavras de encorajamento e ninguém tenta desmerecê-la por estar tendo seu filho. O trabalho de parto é considerado um trabalho nobre.

VOCÊ SABIA?
  • Os Centros de Parto Normal (semelhantes a Casas de Parto) são locais parecidos com as casas das mulheres, com ambiente diferente do hospital mas com todo o equipamento necessário e profissionais capacitadas para atender partos normais. Nesses Centros, as mulheres podem ter seus filhos mais à vontade, naturalmente, com acompanhantes de sua escolha e atendimento personalizado. Mulheres que têm seus filhos em Centros de Parto Normal relatam mais satisfação com a experiência do parto. O Ministério da Saúde apoiou a construção e instalação de equipamentos de Centros de Parto Normal em vários Estados.
  • “Doula”, palavra que vem do grego antigo, significa “aquela que está ao lado”. Geralmente, é uma mulher que teve boas experiências no parto e ajuda outras, apoiando-as e ensinando-as a se ajudarem. Com o encorajamento que recebe da doula, a mulher se sente mais segura e confiante para deixar sua filha ou filho nascer. O Ministério da Saúde já financiou treinamentos de doulas comunitárias voluntárias em 12 Estados e no Distrito Federal.
  • Os trabalhos científicos mostram que, só pelo fato de ter um acompanhante de sua escolha, as mulheres realizam um trabalho de parto mais curto (em menos tempo), pedem menos anestesia e o parto evolui tão bem que as cesarianas acabam sendo menos freqüentes.
  • O Ministério da Saúde tem um programa de fortalecimento das parteiras tradicionais, que respeita sua cultura e a cultura da comunidade onde está inserida. Esse programa ganhou o Prêmio Inovação na Gestão Pública Federal.
  • A Lei n° 11.108, de 7/4/2005, garante acompanhante da escolha da mulher durante o trabalho de parto, no momento do parto e depois do parto.

PARA SABER MAIS:
www.rehuna.org.br
Sítio da Rede pela Humanização do Parto e Nascimento, cuja atuação tem contribuído para a definição de políticas, como a de Humanização do Pré-Natal e Nascimento (PHPN), do Ministério da Saúde.

www.amigasdoparto.com.br
www.amigasdoparto.org.br
Sítios de organizações de mulheres, com relatos de partos, propostas de cursos, respostas às perguntas mais freqüentes e orientações para mulheres que desejam um parto humanizado

www.partodoprincipio.com.br
Com participantes de todo o país, combate as altas taxas de cesáreas. Tem mobilizado mulheres em datas significativas, a favor do parto natural.

partonatural@yahoogrupos.com.br
Primeira lista de discussão sobre o tema no país; espaço de trocas sobre problemas da gravidez, parto e amamentação, em que as mulheres se apóiam mutuamente no fortalecimento de seu desejo de um parto adequadamente acompanhado.

Para entender melhor sobre Humanização do Parto:
www.redesaude.org.br


fonte: Rede Brasileira de Banco de Leite Humano

Semana Mundial da Amamentação 2009

Hoje, mais do que nunca, o aleitamento

materno é reconhecido no mundo inteiro

como o fator mais eficaz de proteção para os

bebês. Conheça os principais motivos:

O bebê que mama no peito não precisa de nenhum outro alimento,

líquido ou complemento, pois o leite materno oferece tudo que o bebê

precisa, mata a sede, a fome e possui todos os nutrientes que o bebê

necessita para crescer e se desenvolver forte e saudável. É o único

alimento capaz de oferecer tudo que o bebê necessita nos primeiros

seis meses de vida. O leite materno continua sendo um alimento

seguro e excelente até os dois anos ou mais.

Não existe nenhum outro leite capaz de substituir adequadamente o

leite materno. Se o bebê tomar outros leites preparados em situações

precárias poderá ter diarreia.

A amamentação é um excelente exercício para o desenvolvimento

da face da criança, importante para que ela tenha dentes fortes e

bonitos, desenvolva a fala e tenha uma boa respiração.

Na amamentação, o bebê recebe os anticorpos da mãe para

proteção contra diarreia, infecções respiratórias e outras infecções.

Amamentar é bom não só para a saúde do bebê, mas também

para a saúde da mãe. O sangramento pós-parto diminui, assim como

as chances de desenvolver anemia, câncer de mama, de ovário e

diabetes. A mulher que amamenta perde mais rápido o peso que

ganhou durante a gravidez.

A amamentação favorece a relação afetiva entre mãe e bebê, e

também ajuda o bebê a defender-se de infecções e desenvolver-se

bem, tanto física quanto emocionalmente.

Amamentar é muito mais do que alimentar a criança

e, em situações de emergência, torna-se ainda mais

importante, pois o bebê fica vulnerável a infecções

intestinais e respiratórias. Dar o peito é muito mais que

oferecer o melhor alimento que existe. É dar saúde,

carinho e proteção, tão importantes em momentos

difíceis como nas situações de emergência.

Todos podem colaborar para dar mais

proteção à criança em situações de

emergência. Faça a sua parte.

Evite a distribuição, de modo indiscriminado, de leites artificiais e

mamadeiras para os filhos de mulheres que estão amamentando,

pois, se utilizados, podem provocar desmame, doenças como

diarreia, infecções respiratórias e maior risco de morte. Outros

leites que não sejam o materno precisam de um ambiente limpo e

água fervida para o preparo, nem sempre disponíveis em situações

de emergência.

Reconheça o valor da amamentação.

Apoie a mulher que amamenta.

Acredite que a mulher é capaz de amamentar, incentivando

e apoiando o aleitamento materno.

Exerça o controle social, que é a participação da sociedade no

acompanhamento da execução das políticas públicas de promoção,

proteção e apoio à amamentação.

Escute e aprenda, trocando informações.

Ajude a mulher a acreditar na capacidade de amamentar o filho

com sucesso, mesmo em situações de estresse.

Meios de Comunicação

Valorizem a importância do aleitamento materno.

Incentivem a continuidade da amamentação.

Lembrem-se que o leite materno é o alimento ideal e que, mesmo

em situações de estresse físico e emocional, as mães podem produzir

leite de qualidade e em quantidade suficiente para o seu filho.

Enfatizem que o uso indiscriminado de outros leites em situações

de emergência pode oferecer risco de doenças e morte para

a criança, principalmente quando preparados em condições

precárias e com água não-potável.

Reconheçam que a distribuição de leites infantis sem controle pode

causar doenças e mortes.

Transmitam experiências positivas de aleitamento materno.

Profissionais de Saúde

Acolham as mães, respeitando sua individualidade e transmitindolhes

confiança.

Forneçam informações que facilitem a amamentação.

Ajudem na continuidade do aleitamento materno e na solução de

problemas relacionados à amamentação.

Incentivem e apoiem a relactação.

Criem grupos de apoio ao aleitamento materno.

Governo

Desenvolva políticas públicas em aleitamento materno e garanta o

cumprimento das leis de proteção à amamentação.

Faça cumprir a Legislação que regulamenta a publicidade de

alimentos e produtos que concorrem com a amamentação, como a

Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactantes e

Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras (NBCAL)

e a Lei N° 11.265.

Desenvolva estratégias que garantam a promoção, a proteção e o

apoio à amamentação em situações de emergência.

Você sabia que...

Os bebês não têm horário para mamar. Eles costumam mamar

muitas vezes, de dia e de noite, principalmente nos primeiros

meses.

Nem todo choro do bebê é fome. Ele pode chorar porque está

com frio ou calor, sentindo algum desconforto, fraldas sujas ou

precisando de aconchego.

É comum o bebê engolir ar enquanto mama. Por isso, quando

ele terminar de mamar, é importante segurá-lo junto ao colo, em

posição vertical, para que ele não tenha desconforto.

O leite materno tem o sabor e o cheiro dos alimentos que a mãe

come. Por isto, a criança que mama no peito aceita melhor os

alimentos da família.

É muito importante que o bebê esvazie bem a mama, porque o leite

do fim da mamada tem mais gordura e, por isso, mata a fome do

bebê e faz com que ele ganhe mais peso.

O leite materno nunca é fraco, ele é sempre adequado para o

desenvolvimento do bebê. Nos primeiros dias, a produção de leite

é pequena e este leite chamado de colostro tem alto valor nutritivo

e é suficiente para atender às necessidades do bebê. Ele age como

uma verdadeira vacina, protegendo-o contra doenças.

A amamentação exclusiva protege o bebê contra alergias causadas

por outros leites.

Mamadeiras e chupetas podem dificultar a amamentação e causar

problemas na dentição e na fala da criança.

Os profissionais das equipes da Estratégia Saúde da Família,

dos postos e centros de saúde, dos bancos de leite humano,

dos hospitais Amigo da Criança e dos grupos comunitários de

apoio à amamentação podem ajudar nas dificuldades com a

amamentação.


Último dia do curso de gestante!!

Ontem mamãe foi ao último dia do curso de gestantes. Foi muito bom!
A palestrante foi uma enfermeira que eu já conhecia, ela é muito show, você logo, logo vai conhece- la.
Nós aprendemos muitas coisas sobre o parto, como cuidar de você, umbigo, banho, trocar fralda...
Espero não esquecer de nada...rsrs..
Teve um sorteio e mamãe ganhou um sapatinho branco lindo e uma meinha azul. Você vai ficar muito mais lindo com eles!!
Ah! A Valessa também foi e levou um presentinho pra você. Umas camisetinhas lindas!!
E quando mamãe chegou em casa você ganhou da tia Aritéia um shampoo e condicionador super cheirosos!!
Meu príncipe vai ficar lindo e bem cheiroso!!
A vovó Nilda da comprou seu sabonete pra maternidade!
De vagar você está ganhando tudo. Nós temos que agradecer a Deus! Ele tem sido muito bom conosco.

Filho, mamãe te ama muito. To contando os minutos pra poder ver seu rostinho, segurar você e poder te amamentar.

terça-feira, 21 de julho de 2009

33ª semana

32 semanas completas, ou seja, estou na 33a semana (e no oitavo mês).

Desenvolvimento fetal
Seu bebê pesa aproximadamente 1,7 quilo, e tem cerca de 42 centímetros de comprimento. Embora os pulmões estejam entre os últimos órgãos do bebê a amadurecer, seu filho já inspira o líquido amniótico, treinando para respirar e exercitando os pulmões. É possível enxergar o movimento da respiração num exame de ultra-som.

fetal development at 32 weeksCertos bebês já são bem cabeludos; outros são praticamente carecas. Cabelo grosso ao nascer não quer dizer necessariamente que a criança vá ter cabelo grosso mais tarde, mas bebês que nascem com o cabelo bem fininho tendem a ter cabelo fino quando adultos.

Se você estiver esperando um menino, os testículos dele devem estar descendo do abdome para o saco escrotal. Às vezes, no entanto, um dos testículos -- ou os dois -- não está na posição certa quando o bebê nasce. Em dois terços dos casos de meninos que nascem com criptorquidia (testículo que não desceu), o problema se resolve sozinho até o primeiro aniversário.

É provável que você esteja engordando até meio quilo por semana. Isso acontece porque nas últimas sete semanas de gravidez o bebê ganha metade do peso total que terá ao nascer. É bom garantir, portanto, que você esteja comendo bem nesta reta final.


Obs.: Segundo os especialistas, cada bebê se desenvolve do seu jeito -- mesmo dentro do útero. O objetivo destas páginas sobre desenvolvimento fetal é dar uma idéia geral de como o feto cresce dentro da barriga.

fonte: site Baby Center Brasil

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Mamãe anda muito sensível. Na verdade, a palavra é boba mesmo. Cada dia recebo a notícia de que tem mais uma amiga, conhecida ou colega grávida. Isso me emociona muito. Talvez pelo fato de saber o que muitas delas estão sentindo. Ser mãe é algo tão mágico, puro, maravilhoso... Inexplicável!
Saber que tem alguém crescendo no seu ventre, alguém que precisa de você. Um ser tão pequeno e indefeso.
Sentir um amor crescer a cada dia...Um amor que você não sabe explicar.
Amar alguém que não conhecemos. Mas ao mesmo tempo alguém conhecemos tão bem.
Ficar na expectativa do primeiro chute, na expectativa de ver a barriga aparecer...
Ficar noites acordada imaginando como será seu rostinho. Sonhar acordada com o momento em que o pegaremos pela primeira vez.
Como vou amamentá-lo? Será que terei leite suficiente? Será que dói tanto assim? E o primeiro banho, a primeira troca de fralda?
São tantas as perguntas que temos. Tantos sentimentos misturados.
A cada dia fico mais encantada com esse mistério da maternidade.
Cada dia me vejo crescer junto contigo. Você me faz ver a vida de outra forma. Tudo ganhou um novo sentido, tudo está mais colorido, tudo tem mais vida!

Te amo, filho!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Dormir de barriga para cima evita em 70% a morte súbita em bebês

Pediatra explica que, quando a criança está de lado ou de barriga para baixo, a tosse não ocorre, provocando a chamada morte do berço. Desmame precoce e fumo também são causadores da morte súbita.


Um assunto que interessa a muita gente que tem bebê em casa. Cada vez que a criança chora é uma preocupação. Como saber se é dor, se é manha, se é fome? Uma dúvida comum entre as mães de primeira viagem. Não só para as mães quanto para os pais, porque tudo é novidade.

E na hora de dormir, um outro problema - e grave - é a morte súbita. A cada ano, três mil crianças morrem durante o sono.

Esse é o tema da nova campanha da Pastoral, que recomenda que os bebês durmam de barriga para cima, isso evitaria em 70% essa morte repentina.

Por isso o RJTV convidou o pediatra Antônio Azeredo para tirar dúvidas e usou uma boneca simulando um recém nascido no estúdio.

Segundo o médico, toda a América Latina pensa que o correto é colocar a criança para dormir de lado. Ele diz que de lado ou de barriga para baixo a criança acaba respirando o ar que ela inspira, o ar impuro e com menos oxigênio.

O médico que diz que havia a preocupação de que, com a barriga para cima, o bebê ia inspirar o vômito, engasgar, mas a criança tem o instinto da tosse, que chama os pais. Então, nos primeiros seis meses de vida, é importante a criança dormir não na cama, mas no quarto com os pais.

Quando a criança está de lado ou de barriga para baixo a tosse não ocorre, provocando a chamada morte silenciosa, a morte do berço, a morte súbita.

O Dr. Antônio Azeredo diz que a morte súbita não tem uma causa definida. Tem o fator determinante que é dormir de lado ou de barriga para baixo e fatores coadjuvantes, como o desmame precoce e o fumo no ambiente em que a criança vive. Ele ressalta que é importante estimular o aleitamento materno exclusivo até seis meses e, a partir de seis meses, manter o aleitamento materno pelo menos até seis anos.
Ele explica que a digestão do leite de vaca é muito lenta.

Os pais de crianças que têm refluxo ficam mais preocupados com a posição na hora de dormir. A posição de barriga para cima é mais segura para dormir, mesmo para bebês que têm refluxo. Ele acrescenta que a cabeceira elevada também ajuda a diminuir o refluxo e deve ser mantida até um ano de vida, mesmo para bebês que não têm refluxo.

Ele alerta que também é bom não deixar bichinhos de pelúcia e paninhos na cama, que, além de provocar alergia, pode provocar o sufucamento.

Veja no vídeo a posição correta para o bebê na hora de dormir.

terça-feira, 14 de julho de 2009

-Conhecendo a maternidade!

Meu lindinhu, mamãe foi hoje no segundo dia do curso de gestante.
Fui com sua vovó Sueli, Valessa e Felipe.
Hoje nós conhecemos a maternidade. Foi muito bom pois pude ver onde nós vamos ficar em todos os momentos. Vimos a sala de pré-parto, parto, enfermaria e onde vou dar o primeiro banho [ que medinhu]. A assistente social tirou todas as nossas dúvidas. Aprendi muito hoje!!
Depois do curso fui com a vovó andar em Madureira...hehhe..tava doidinha pra fazer isso.
Euvi tanta coisa linda pra você, cada roupinha, cada sapatinho...Muita coisa, filho. Sua avó não aguentou e acabou comprando umas coisinhas pra você. Lindas!!
Chegamos quase mortas...hehe...Cansadas!!
Mas sua avó fez questão de chegar e ainda passar toda a sua roupa. Já está tudo passadinho na gaveta. Eu to achando que vamos ter que comprar uma comoda pra você, é muita coisa pra guardar e olha que você nem tem tanta coisa assim. Mas papai do céu vai nos abençoar e quando você chegar vai ter tudo o que precisa!!

Te amo, filho!! Cada dia mais!!

Sangramento pós-parto

O que é o sangramento pós-parto?

Toda mulher tem sangramento vaginal depois de ter um bebê. É o corpo eliminando o material que revestia o útero durante a gestação. É como uma menstruação, com um fluxo mais intenso, às vezes irregular. Essa secreção também recebe o nome de lóquios. À medida que o útero vai se contraindo e voltando ao tamanho normal, a intensidade do sangramento diminui, e a cor também muda: de vermelho vivo para rosa e depois para amarronzado ou amarelado.

Quanto tempo esse sangramento dura?

Para algumas mulheres, dura só duas ou três semanas; para outras, até seis. O sangramento vermelho vivo deve ir embora depois de no máximo duas semanas. Se não for, é sinal de que talvez você esteja abusando das atividades. Reduza seu ritmo. Caso nos dias seguintes o fluxo continue intenso e bem vermelho, fale com o médico.

Há algo que eu tenha de fazer?

Não. A única providência é ter em casa, antes de ir para a maternidade, uns dois ou três pacotes de bons absorventes noturnos. Você pode levar um pacote para a maternidade, para o caso de não gostar do tipo fornecido pelo hospital. Absorventes internos não podem ser usados nas primeiras seis semanas do pós-parto, porque podem levar bactérias para o útero e causar infecções.

Quando devo me preocupar?

Procure o médico se o sangramento:

• exigir a troca de mais de um absorvente por hora

• continuar muito intenso e vermelho depois da segunda semana

• de repente ficar vermelho e intenso de novo depois da segunda semana, e não melhorar com o repouso

• tiver coágulos grandes (maiores que uma bola de pingue-pongue)

• tiver um cheiro ruim, ou se você tiver febre e/ou calafrios.

É raro, mas algumas mulheres sofrem da chamada hemorragia pós-parto secundária. Se você tiver uma hemorragia muito intensa depois que o fluxo já tinha diminuído (precisando de mais de um absorvente por hora), procure imediatamente o médico, mesmo que não haja coágulos. Pode ser um sinal de que um pedaço da placenta acabou ficando dentro do útero, ou de que o útero não está voltando ao tamanho normal como deveria. Também procure ajuda médica imediatamente se estiver sangrando e sentir que vai desmaiar.


Escrito para o BabyCenter Brasil
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil

quarta-feira, 8 de julho de 2009

-Mamãe feliz!!


Meu lindinhu, mamãe está tão feliz!!XD
Deus é muito bom com a gente! Você já ganhou muitas coisinhas.
Ontem vovó Sueli trouxe uma cadeirinha linda pra você brincar.

À tarde fui ao primeiro dia do curso de gestantes. Foi muito bom, aprendi muita coisa. Teve palestra com uma nutricionista que falou tudo sobre a alimentação. Mamãe não pode comer muitas coisas...hehe...Mas isso é para nossa saúde. Semana que vem estarei lá de novo para saber mais e poder cuidar de você direitinho.

To amando esses seus pulinhos e demostrações de que nos escuta. Você dá cada salto!! :o
Seu pai fica todo bobo![eu também, né?!]

Nós te amamos muito, filho!

Ps. Tá faltando muito pouco! Mamãe está na 31º semana!